Espumantes & Champagnes

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Como consumir o Espumante

Há uma série de mitos e maus-entendidos no que diz respeito ao consumo dos vinhos. Também os espumantes são alvo de muitas confusões, principalmente porque costumam ser consumidos pelos brasileiros apenas em certas épocas do ano, quando muitas vezes são escolhidos sem critério.

Espumantes são muito mais do que a bebida para ser consumida durante as festividades.

Além disso, as informações que cercam a temperatura correta para servir o vinho, o tipo de taça ideal para o consumo e a harmonização não são divulgadas corretamente. Abaixo, tentamos desmistificar alguns desses conceitos, dando dicas para você aproveitar melhor a experiência e o sabor do seu espumante.

Como servir o Espumante?

De um lado há aqueles que gostam de apreciar a bebida em temperaturas muito baixas e, de outro, os que defendem seu consumo à “temperatura ambiente”.

São duas noções igualmente equivocadas, uma vez que as condições ideais para experimentar qualquer vinho, espumante ou não, acontecem entre 14 e 17 graus. Por sinal, essa é justamente a temperatura ambiente comum em várias regiões da Europa.

Se servida à temperatura ambiente brasileira, o sabor predominante da bebida será o álcool, o que não é desejável. Por outro lado, resfriá-lo a temperaturas muito baixas vai realçar o tanino do vinho, deixando-o excessivamente amargo.

Outros pontos pouco esclarecidos — e que também afetam a temperatura da bebida — são a quantidade a ser despejada na taça e como segurar o recipiente.

Cerca de um terço de uma taça deve ser preenchido pelo produto. A ideia é que, se servido em menores quantidades, o vinho tende a ser consumido antes de atingir temperaturas mais altas. Pelo mesmo motivo, o correto é segurar a taça pela haste, evitando que a mão no bojo gere calor externo excessivo.

O que é um espumante tipo brut?

A grande diferença entre um espumante e outros tipos de vinho é a presença de gás carbônico em sua composição. Esse gás forma as borbulhas presentes na bebida — que os especialistas chamam de perlage — alterando a experiência, o aroma e o sabor.

O perlage acontece graças a uma segunda fermentação pela qual o espumante passa, que é quando são adicionados os licores de tiragem, que ajudam a produzir o gás carbônico. Em seguida, a mistura é selada para que o gás não escape.

Repare que há diferenças entre os tipos de vinho obtidos por esse processo. Quando falamos sobre um espumante, devemos diferenciá-lo de um frisante, que é uma bebida com menor concentração de partículas de carbono.

O brut é um espumante, e não um frisante. Ele também contém menos açúcar que outros tipos de espumantes como o nature, sendo mais adocicado que o seco, o extra seco e o extra brut. Contendo entre 3,1 e 8 gramas por litro, o sabor do espumante brut costuma ser complexo e marcante, apresentando muita acidez.

Repare que, embora sua formulação seja a mesma, não é correto chamar o espumante Chandon Réserve Brut de champagne. Só podem ser chamados dessa forma os espumantes provenientes da região de Champagne, na França.

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